Fungos na Vagina: Fatores, Sintomas e Tratamento com Fármacos e Caseiro

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Veja como combater esta infecção nas partes íntimas feminina e medidas preventivas:




Cerca de uma a cada 5 mulheres em determinado momento da vida se depara com um desconforto na vagina, coceiras, vermelhidão e outro incômodos. A maioria delas sofre com esse problema duas e/ou até mais vezes.

Uma infecção na vagina provocada por fungos ocorre quando uma levedura ou fungo, normalmente Candida albicans, inicia a proliferação e crescimento em toda a vagina.

Essa espécie de infecção embora seja muito comum, são necessários cuidados para que a mesma não se torne mais grave e/ou muito frequente. É comum encontrar diversos tipos de bactérias e uma quantia mínima de células fúngicas que não são prejudiciais.

No entanto, o mais presente nessa região é o chamado Lactobacillus acidophilus que é o responsável de equilibrar a flora vaginal e também de impedir o desenvolvimento de outras bactérias e fungos que são nocivos à saúde da vagina.

Quando um fator externo e/ou interno, afeta e modifica o equilíbrio desses organismos, os fungos se multiplicam e provocam sintomas prejudiciais. A ingestão prolongada, por exemplo, de antibióticos é capaz de provocar o desequilíbrio.
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Outro fator propício a multiplicação dos fungos são a elevação dos níveis de estrógeno ocasionados pela gravidez e/ou pela terapia hormonal. Além de outros como a diabetes e também a infecção pelo vírus HIV podem alterar também o equilíbrio da flora bacteriana na vagina.

Variedades:

Os tipos mais comuns de fungos e/ou bactérias nocivos a saúde da vagina são:

  • Candida albicans – Fungo que provoca a Candidíase;
  • Trichomonas vaginalis – Causador da Tricomoníase;
  • Chlamydia trachomatis – Que provoca a Clamídia;
  • Mycoplasma genitalium – Provoca o Micoplasma

Origens:

A infecção vaginal originada pelo fungo normalmente é provocada pela Candida albicans. Essa, no entanto, é um micro-organismo comumente presente na região da vagina em conjunto com outros tipos de bactérias. Entretanto, em algumas situações a infecção pode ser provocada por outra espécie de fungo. Estes, porém, são mais resistentes aos tratamentos tradicionais e exigem tratamento agressivo.

A infecção da vagina por fungo pode ser provocada também por:

  • Ingestão de antibióticos;
  • Na gravidez;
  • Diabetes que não esteja controlada;
  • Fragilidade do sistema imunológico;
  • Fazer uso de calças e/ou roupas íntimas apertadas que proporcionam o superaquecimento da área vaginal;
  • Usar continuamente produtos para higiene íntima ou ainda utilizar talcos perfumados na região da vagina;
  • Ducha vaginal demasiada e frequente;
  • Todo fator que altera a quantidade e crescimento das bactérias na flora vaginal como, por exemplo, uso excessivo de duchas vaginais e/ou a lubrificação de forma inadequada.

Os sintomas que acometem essa infecção pode ser desde leve até mais incômodos como:

  • Irritação e coceira em toda a vagina ou na vulva (entrada da vagina);
  • Sensibilidade e sensação de queimação principalmente ao urinar ou durante a relação sexual;
  • Vermelhidão e inchaço na vulva;
  • Dor na vagina;
  • Secreção espessa, branca e sem odor parecido com queijo cottage.

A infecção é de caráter grave quando acometida as seguintes situações:

  • Possuir sintomas como a vermelhidão em excesso, inchaço e ainda o aparecimento de fissuras e/ou feridas devido à coceira;
  • Infecções recorrentes por quatro ou ate mais vezes no ano;
  • Quando a infecção é provocada por um fungo distitno do Candida albicans;
  • Gravidez;
  • Diabetes sem controle;
  • Doença que fragiliza a imunidade.

Como evitar:

É primordial atentar-se aos cuidados para evitar fungos na vagina. São eles:



  • Evitar o uso de absorventes internos;
  • Evitar higienizar a região da vagina com sabonetes perfumados;
  • Evitar ter relações sexuais sem prevenção;
  • Manter uma dieta balanceada;
  • Controlar a diabetes quando for o caso;
  • Evitar a ingestão desnecessária de antibióticos;
  • Ter bons hábitos para com a higiene íntima;
  • Após urina, limpar a vagina de frente para trás para evitar a propagação de bactérias e/ou leveduras do ânus para a região da vagina ou ainda para o trato urinário;
  • Utilizar roupas íntimas que contém 100% de algodão para permitir a respiração da região;
  • Evitar roupas apertadas;
  • Não utilizar duchas íntimas;
  • Não utilizar desodorantes em pó ou perfumes na região genital.

Melhores medicamentos:

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Os medicamentos mais utilizados e efetivos no tratamento da infecção por fungos na vagina são a base de pomada:

  • Canditrat – Antifúngico;
  • Colpatrin – Creme vaginal;
  • Fluconazol – Antifúngico que pode ser ministrado via oral, intravenosa ou tópica;
  • Gynazole-2 – Creme vaginal;
  • Gyno-Icaden – Creme vaginal;
  • Micozen – Creme vaginal;
  • Nitrato de Miconazol – Creme vaginal;
  • Nitrato de Isoconazol – Creme vaginal.

Salienta-se que, somente após avaliação clínica, o médico identificará o melhor tipo de medicamento bem como a dosagem adequada e a duração para cada caso. Desse modo, é essencial seguir fielmente todas as orientações do médico e jamais se automedicar. Além disso, não interromper o uso sem o consentimento do médico e ainda não aumentar as doses e nem o tempo por conta própria.

Como tratar:

O tratamento depende do tipo de fungo e gravidade da infecção vaginal. Geralmente, para casos em que os sintomas são de leves até moderados e que possui episódios menos frequentes, a sugestão do médico poderá ser:

  • Única aplicação de creme vaginal antifúngico ou por durante determinado tempo;
  • Dose única do antifúngico via oral.

Ressalta-se que ao permanecer os sintomas ou a infecção retornar em menos de dois meses, recomenda-se procurar novamente o médico.

Quando a infecção está no estágio com maior gravidade, o tratamento é por meio de:

  • Utilização do creme vaginal antifúngico de maneira prolongada, normalmente de sete até 14 dias;
  • Medicamentos antifúngicos com uso prolongado, ministrado em 2 ou também 3 doses. Essa, no entanto, não é recomendada em caso de gravidez;
  • Quando a infecção é provocada por fungo de maneira recorrente, é recomendada pelo médico a utilização de medicamento contínuo com o intuito de conservar o equilíbrio de toda a flora vaginal. Nessa situação o tratamento dura meses de acordo com a sugestão do médico e ainda é aconselhado que o parceiro ou parceira, faça também o tratamento para não comprometer na cura da infecção.

Se a pessoa estiver grávida e apresentar os sintomas da infecção vaginal, é primordial consultar o médico para evitar riscos à gravidez.

Há outras infecções cujos sintomas são parecidos como, por exemplo, vaginose bacteriana, clamídia e/ou gonorreia. No entanto, são casos que exigem tratamento específico principalmente para evitar possíveis complicações durante a gravidez.

Assim, os mais recomendados são os medicamentos para aplicação local como supositórios e cremes vaginais. Ademais, o tratamento é mais demorado uma vez que na gravidez a infecção se tornam mais resistentes.
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Preço:

O valor de cada medicamento varia de acordo com a farmácia e ainda com o laboratório. Ressalta-se que os genéricos são os que possuem valores mais baratos. Abaixo segue a média de preço:

  • Canditrat – De R$13,21 a R$17,48;
  • Colpatrin – DE R$5,42 a R$46,06;
  • Fluconazol – De R$1,15 a R$45,17;
  • Gynazole-2 – De R$56,47 a R$76,70;
  • Gyno-Icaden – Aproximadamente R$50,57;
  • Micozen – De R$4,90 a R$26,16;
  • Nitrato de Isoconazol – De R$12,19 a R$24,84;
  • Nitrato de Miconazol – De R$14,13 a R$25,70.

De fato a infecção originada por fungos é muito mais comum do que as pessoas pensam. Embora em muitos casos a infecção seja branda, é desconfortável e se não tratada pode se agravar. Por isso, é primordial preocupar-se com a higiene pessoal intima e tomar os cuidados diários para evitar a doença.

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